Pedofilia classificada agora como uma orientação sexual, segundo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V), da American Psychiatric Association (APA).
É por estes e por outros motivos, que é de funcamental Importância salientar que
A PSICANÁLISE SE DIFERENCIA EM TUDO dos diagnósticos psiquátricos baseados apenas em sintomas. Lamentável !!
Este anúncio chocante feito pela Associação de Psiquatria Americana (APA) em sua mais recente edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais causou muita revolta entre organizações pró-família e muitos outros, pelo fato de que agora a APA está classificando a pedofilia como orientação ou preferência sexual em vez de desordem.Sandy Rios, especialista cultural e apresentadora de programa de entrevistas na rede de Rádio da Família Americana, fez uma declaração no nome da Associação da Família Americana em resposta à postura da APA sobre a pedofilia:
“Exatamente
como a APA declarou a homossexualidade uma ‘orientação’ sob tremenda
pressão dos ativistas homossexuais em meados da década de 1970, agora,
sob pressão dos ativistas da pedofilia, declararam que o desejo de sexo
com crianças é também uma ‘orientação.’ Não é difícil ver onde isso
levará. Mais crianças se tornarão presas sexuais. A sanidade mental só
voltará a esta cultura quando recuperarmos a verdade. Nem hoje nem nunca
é aceitável que homens ou mulheres desejem sexo com crianças. Qualquer
luta com isso deve pelo menos saber que é errado antes de poderem
combater isso e buscar mudança.”
( fonte: Pedophilia Officially Classified as Sexual Orientation by AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION )
Em 1990, a Organização Mundial de Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da lista internacional de doenças. Desde 1886 ela era tratada como um caso de saúde pública.
A
Associação Americana de Psiquiatria publicou, em 1952, em seu primeiro
Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtorno Mentais, que a
homossexualidade era uma desordem ou transtorno. Após anos de debate
entre psiquiatras, em 1973 a Associação Americana de Psiquiatria retirou
a opção sexual da lista de transtornos mentais. Pouco depois a
Associação Americana de Psicologia adotou a mesma posição.
Esse
foi o primeiro passo para que a Organização Mundial de Saúde acatasse
essa decisão e mudasse sua situação na classificação internacional de
doenças (CID). De lá para cá ativistas LGBT fizeram sucessivas
investidas para que a questão gay fosse tratada apenas como “opção
sexual”. No Brasil, o Conselho Federal de Psicologia deixou de
considerar a opção sexual como doença em 1985.
Na
maioria dos países do mundo, grupos de cristãos tradicionais
(evangélicos e católicos) sempre se opuseram a essa abordagem,
classificando apenas como uma questão de “escolha” ou simplesmente
“pecado”.
Em
outubro de 2013, está começando uma nova guerra dos cristãos contra a
questão do que é aceitável e inaceitável do ponto de vista médico. A
Associação Americana de Psiquiatria acaba de mudar a classificação de
pedofilia. De um transtorno, passou a ser uma orientação ou preferência
sexual. A mais recente edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de
Transtornos Mentais 5ª edição (DSM-V). Trata-se de um manual para
diagnóstico de doenças mentais. Ele é usado para definir como é feito o
diagnóstico de transtornos mentais.
A
pedofilia é definida na nova edição como “uma orientação sexual ou
preferência sexual desprovido de consumação, enquanto o ‘distúrbio
pedófilo’ é definido como uma compulsão e usado para caracterizar os
indivíduos que usam assim a sua sexualidade”. O referencial são crianças
com menos de 13 anos de idade.
Grupos
cristãos estão se manifestando nos EUA, temendo que ocorra o mesmo
processo que aconteceu com a homossexualidade, onde o primeiro passou
foi justamente a mudança de classificação da Associação Americana de
Psiquiatria.
Por
outro lado, associações defensoras da pedofilia, como a B4U-ACT,
aprovaram a medida. Paul Christiano, porta-voz do grupo afirma que
ficará mais fácil distinguir quem sente atração sexual e quem comete a
violência (configurando crime). Christiano, que é formado em
psiquiatria, defende a “autonomia sexual” das crianças, e acredita que
“mais educação sexual nas escolas iria ajudá-los a compreender melhor
seus limites”.
Sandy
Rios, da ONG evangélica Associação da Família Americana, disse em
comunicado oficial: “Assim como a Associação Americana de Psiquiatria
declarou a homossexualidade uma ‘orientação’ após uma tremenda pressão
de ativistas homossexuais em meados dos anos 1970, agora, sob pressão
dos ativistas pedófilos, declararam o desejo de fazer sexo com crianças
também uma ‘orientação’. Não é difícil ver onde isso vai levar. Mais
crianças se tornarão presas sexuais se não agirmos”.
No
Brasil, em meio ao debate do Projeto de lei PLC 122, proposto pelo PT, o
senador Magno Malta, declarou: “Se aprovarmos um projeto desses, de
você ser criminoso por não aceitar a opção sexual de alguém, é como se
você estivesse legalizando a pedofilia, o sadomasoquismo, a
bestialidade… O advogado do pedófilo vai dizer, senhor juiz a opção
sexual do meu cliente é criança de nove anos de idade. O juiz vai
decidir como, se está escrito que é crime?”
Esta
semana, nos EUA, o Dr. Gregory Popcak , do Instituto de Soluções
Pastorais, organização católica dedicada a tratar, do ponto de vista da
fé, questões relacionadas ao casamento e a família, alerta: “se
chamarmos de ‘orientação’ algo que pode ser utilizado por algum grupo de
defesa, acabaremos ouvindo que a pedofilia é “apenas mais uma expressão
normal do desejo sexual, o que seria extremamente problemático”.
No
início deste ano, um Tribunal Federal da Holanda aprovou a existência
da Associação Martijn, defensora do sexo consensual entre crianças e
adultos. O veredito oficial reconhece que o trabalho da associação é
“contrário à ordem pública, mas não há uma ameaça de desintegração da
sociedade”. (Com informações Charisma News e Women of Grace.)