Nesta idade muitos já estão formados e inseridos no mercado de trabalho, alguns solteiros outros casados. Alguns moram com os pais ou com namorados, adminstrando o seu próprio ganho.
Sentem-se com autonomia para gerir suas vidas, principalmente os que não vivem com os pais.
Percebem que agora alguns sonhos e desejos, podem ser realizados.
Quase não dependemente financeiramente, tem liberdade para decidirem sobre sua vida amorosa, social e profissional.
Coisas que vinham sendo adiadas, para adquirir, ou exercer, como esportes mais sofisticados, profissões que sempre ambicionaram, ascenção no trabalho, estão mais perto de suas mãos.
Por que não?
Começam a se questionar, sobre o fizeram até então, esta é minha verdadeira aptidão para a profissão que escolhi, consigo me adaptar neste trabalho, será que gosto mesmo deste namorado ou marido, irei casar ou ter filhos??
Parece que, tudo o que aconteceu em suas vidas, não foi escolha sua. Então teria sido de quem?
Nesta fase, ficam inseguros, entram em conflito consigo e podem manifestar sintomas, de pânico, depressão, mania, chegando a despersonalização.
Questionam-se sobre sua verdadeira capacidade, temem que ao mudar alguma coisa podem perder tudo.
Muitas dívidas e inseguranças, que parecem pertencer a uma outra fase do ciclo de vida, a adolescência.
Um outro tipo de adolescência, pós adolescência, uma fase que os leva a re constituir e rever a contrução de seu Eu.
Ao se depararem com estes impasses, começam a manifestar sintomas psicossomáticos e buscam ajuda médica e psicológica.
No decorrer de seu tratamentos, vão percebendo como se sentem fragilizados diante desta passagem, do mundo adolescente para o mundo adulto.
Não associam à principio seus sintomas com seus conflitos emanados do mundo externo, refletindo no seu mundo interno.
Não me parece uma questão pontual, um problema localizado num aspecto, pessoal, social ou profissional.
Parece ser um momento de reelaboração de questões primárias, infantis, que ainda permanecem em suas mentes adolescentes.
Como a saída de casa destes jovens está sendo cada vez mais tarde, e as demandas do mundo externo estão cada vez mais árduas, diante das incertezas quanto ao sucesso, maior se torna a exigência de contar com um Eu estruturado.
Um Eu que possa negociar o rompimento com os os pais da infância, questionar valores, expectativas familiares, ou de grupos adolescentes, e começa a re valorizar conceitos, costumes, atitudes, mais próprias.
Todo este processo tem as vezes um alto preço, mas justamente nesta fase de desafios, estes jovens querem pagar este preço.
Sofrem porque querem mudar, porque estão em movimento de vida.
Como psicanalistas temos tentado compreender as reações deste jovens, diante deste mundo globalizado em contantes mudanças.
Sentem-se com autonomia para gerir suas vidas, principalmente os que não vivem com os pais.
Percebem que agora alguns sonhos e desejos, podem ser realizados.
Quase não dependemente financeiramente, tem liberdade para decidirem sobre sua vida amorosa, social e profissional.
Coisas que vinham sendo adiadas, para adquirir, ou exercer, como esportes mais sofisticados, profissões que sempre ambicionaram, ascenção no trabalho, estão mais perto de suas mãos.
Por que não?
Começam a se questionar, sobre o fizeram até então, esta é minha verdadeira aptidão para a profissão que escolhi, consigo me adaptar neste trabalho, será que gosto mesmo deste namorado ou marido, irei casar ou ter filhos??
Parece que, tudo o que aconteceu em suas vidas, não foi escolha sua. Então teria sido de quem?
Nesta fase, ficam inseguros, entram em conflito consigo e podem manifestar sintomas, de pânico, depressão, mania, chegando a despersonalização.
Questionam-se sobre sua verdadeira capacidade, temem que ao mudar alguma coisa podem perder tudo.
Muitas dívidas e inseguranças, que parecem pertencer a uma outra fase do ciclo de vida, a adolescência.
Um outro tipo de adolescência, pós adolescência, uma fase que os leva a re constituir e rever a contrução de seu Eu.
Ao se depararem com estes impasses, começam a manifestar sintomas psicossomáticos e buscam ajuda médica e psicológica.
No decorrer de seu tratamentos, vão percebendo como se sentem fragilizados diante desta passagem, do mundo adolescente para o mundo adulto.
Não associam à principio seus sintomas com seus conflitos emanados do mundo externo, refletindo no seu mundo interno.
Não me parece uma questão pontual, um problema localizado num aspecto, pessoal, social ou profissional.
Parece ser um momento de reelaboração de questões primárias, infantis, que ainda permanecem em suas mentes adolescentes.
Como a saída de casa destes jovens está sendo cada vez mais tarde, e as demandas do mundo externo estão cada vez mais árduas, diante das incertezas quanto ao sucesso, maior se torna a exigência de contar com um Eu estruturado.
Um Eu que possa negociar o rompimento com os os pais da infância, questionar valores, expectativas familiares, ou de grupos adolescentes, e começa a re valorizar conceitos, costumes, atitudes, mais próprias.
Todo este processo tem as vezes um alto preço, mas justamente nesta fase de desafios, estes jovens querem pagar este preço.
Sofrem porque querem mudar, porque estão em movimento de vida.
Como psicanalistas temos tentado compreender as reações deste jovens, diante deste mundo globalizado em contantes mudanças.