Pseudolalia - O transtorno da mentira


A Pseudolalia é uma mentira compulsiva resultante de um longo vício de mentir. A pessoa mente por mentir, perde a noção do que é verdade ou não, convence-se das mentiras como puras verdades.

A pseudolalia pode conduzir a graves distúrbios de personalidade, podendo o pseudolálico acabar por perder a sua individualização e viver em um mundo real criado imaginariamente, comportando-se de uma forma difícil ao contato humano e só com tratamentos profundos pode-se melhorar.


As pessoas perdem lenta e gradualmente a consciência da gravidade da doença que vão adquirindo, porque a sua realidade vai perdendo cada vez mais sintonia com o verdadeiro real. Por fim o vício de mentir é um ato inconsciente e perante a mais simples situação a fuga à verdade brota espontânea e como uma repetição compulsiva e criação de verdades inexistentes.


Existem, além destas, um outro tipo de mentiras: as provenientes do chamado mentiroso compulsivo, que mente sistematicamente e aparentemente sem razão.
Aqui estamos lidando com alguém para quem a mentira assume contornos de dependência, tal como o álcool ou a droga.

A mentira torna-se um vício, já que é dita de forma compulsiva, ou seja, o mentiroso tem consciência que está mentindo mas não consegue controlar esse impulso. O vício compulsivo de mentir é a fuga da realidade

A pseudolalia é uma doença grave.  Segundo psiquiatras e psicanalistas, a prática freqüente de viver uma situação imaginária pode ser o resultado de uma profunda insegurança emocional, além de traumas de infância. A atitude funciona como um mecanismo de defesa para pessoas que apresentam um quadro de carência acentuada.

Estudos comprovam que crianças vítimas de uma educação julgadora, imposições, disciplinas rígidas, e que por vezes vivem dominadas com autoritarismo, são fortes candidatas à doença.
 

Pesquisas também demonstram que uma pessoa que carrega o vício de mentir pode não conseguir se controlar, tornando-se semelhante a quem tem o vício do jogo.



Quando a mentira vira uma doença

Para que mentir? A pergunta que Noel Rosa e Vadico transformaram em canção aflige tanto pais de pequenos mentirosos quanto a mulher que surpreende o marido com desculpas esfarrapadas. Para que mente o menino que insiste em contar aos pais e amigos façanhas inverossímeis? Os psicanalistas afirma que as crianças mentem porque desejam dar aos seus pais a versão que, supostamente, estes gostariam de ouvir.

"Estes pais precisam se examinar para verificar se não estão impondo aos filhos os seus desejos e se interessando pouco pelos desejos dos filhos. O colapso da atividade de brincar é o que agrava a intensidade da mentira. Se, ao invés de mentir, a criança tem a chance de brincar, pode chegar bem perto da satisfação de seus desejos. Hoje, cada vez mais, a adolescência é uma extensão da infância, sem as possibilidades de satisfação desta, na brincadeira. No casamento, a mentira se dá dentro do mesmo processo: ambos tentam ser o que gratifica o outro para que o outro também se sinta gratificado".
Há mentiras que indicam crises de auto-estima. O psiquiatria infantil atende crianças, por exemplo, de classe média que estudam em colégios de luxo e mentem por questão de status. 

"Estas crianças se sentem socialmente humilhadas. A mentira, para elas, é uma defesa". Já o adolescente mente para se proteger de pais invasores ou repressores. A menor R.B., de 17 anos, por exemplo, diz que vai dormir na casa da amiga, mas dorme com o namorado. "Se eu disser a verdade, não poderei sair de casa", justifica-se.

Os psicanalistas vêem então a mentira do adulto como necessidade, às vezes compulsiva, de obter lucro ou prazer. "Há duas espécies de mentira: a que prejudica alguém é diferente da mentira social. A mentira compulsiva é uma doença, mas a verdade compulsiva também é. Não se pode falar a verdade o tempo todo. Por isto, é difícil julgar mentirosos quando se trata da relação amorosa. Mentir, evidentemente, não é o melhor modo de se relacionar. Mas, às vezes, é a única opção. Os contratos humanos expressam a força e também a fragilidade da condição humana".

O mentiroso compulsivo, só deixa de mentir quando aceita sua própria precariedade. "O problema mais grave na mentira é social. A sociedade mantém convenções que são incompatíveis com a condição humana. O sujeito mente porque não suporta o conflito penoso e irremediável entre seus desejos e a frustração imposta pela realidade. Numa sociedade menos hipócrita, este conflito entre o desejo e a realidade permaneceria, mas seria melhor administrado". A resposta à pergunta de Noel Rosa talvez seja simples: o sujeito mente para tornar a realidade menos frustrante.
Agência Unipress Internacional  
Agencia Globo

Limão na prevenção do câncer




 

A grande infelicidade desta distorção celular consiste no fato de que a doença, sobretudo nos cânceres internos, só é diagnosticada tardiamente, quando os recursos terapêuticos já estão cada vez menos efetivos, apesar de extremamente agressivos e violentos para as demais células saudáveis.
Portanto, o tratamento do câncer só costuma ter resultados mais favoráveis quando iniciado nos primeiros estágios da doença. O mais prudente está em praticar hábitos de vida e alimentação que previnam o câncer e as demais doenças.
Existem muitas clínicas naturistas e preventivas, onde as pessoas são orientadas para uma dinâmica de vida com alimentação mais natural, vegetariana e crua.
Nos livros O poder de cura do limão – Um guia de medicina caseira e Alimentação Desintoxicante - Para ativar o sistema imunológico (Conceição Trucom – Editora Alaúde) o tema prevenção encontra-se bem abordado; quando na indicação dos sucos desintoxicantes integrados com o limão, com vários propósitos terapêuticos, dentre eles o de prevenir e combater o câncer, que é uma doença decorrente da baixa imunidade.
O limão, com todas as suas propriedades, principalmente as alcalinizantes e desintoxicantes, evita o câncer, e seu uso em doses bem estudadas pode combatê-lo e até destruí-lo. 


O uso da casca do limão no combate ao câncer

 
As informações a seguir são de propósito esclarecedor; não têm como objetivo diagnosticar, receitar ou tratar qualquer doença. Trata-se de uma coletânea de pesquisas modernas, que nós, leigos, precisamos saber e estarmos bem informados. A decisão para usar ou não é de única responsabilidade do leitor.
Para não correr os riscos da automedicação, sugiro que você aprofunde estas informações e compartilhe tudo com o seu médico.
O d-limoneno é um composto químico, oleoso, encontrado na casca das frutas cítricas como o limão, a laranja, a tangerina, o grapefruit e a bergamota. Trata-se de um monoterpeno que faz parte de quase 100 estudos científicos realizados em animais e seres humanos, para prevenção e tratamento de câncer. Um composto natural que, quando devidamente usado, é atóxico.
O d-limoneno tem mostrado ser ativo contra vários tipos de tumores. Assim, incorporar o d-limoneno na dieta é uma escolha que ajuda a promover e manter o ciclo saudável de vida de células normais. Fazendo isto, segundo estes numerosos estudos, pode-se ajudar a bloquear o câncer em seus três estágios: iniciação, progresso e dependência. Em outras palavras, ele ajuda a prevenir o início do câncer e tratá-lo quando já instalado.
Evidências mostram o benefício de suplementar a alimentação com alimentos vivos, como também os ricos em d-limoneno, mais ativamente encontrado na casca do limão. Desta forma, o consumo diário de sucos de frutas, folhas e vegetais contendo de 1 a 2 limões – casca e polpa - associado com um estilo de vida saudável, pode tornar a vida mais longeva, produtiva e com menor risco de gerar câncer e outras doenças advindas da baixa imunidade.
Em síntese, o uso do óleo essencial (OE) do limão, ou seja, do óleo extraído da casca do limão, rico em d-limoneno e outros monoterpenos, é um auxílio ao tratamento e prevenção de alguns tipos de câncer. Especialmente, nas fases iniciais do desenvolvimento da doença. Os tipos de câncer já iniciados em que este tratamento mostrou melhores resultados são os de próstata, de estômago, de fígado, de intestinos, de pâncreas, de mama, de pulmão e nas leucemias.

Como o d-limoneno age neste sentido? 

 
Segundo estudos do Hospital Universitário de Saint Radbound, Holanda, o d-limoneno age aumentando a atividade de uma enzima desintoxicante (a Glutationa S-Transferase - GST), que tem como função desativar agentes desencadeadores do câncer. Assim, aumentando os níveis de atividade desta enzima, maior a capacidade do corpo em desintoxicar-se; portanto, de prevenir e tratar o câncer.
O d-limoneno também age induzindo a morte natural das células cancerosas e/ou inibindo o seu crescimento celular. Estudos da Universidade de Purdue, EUA, com ratos, demonstraram que a quimioterapia com o uso de monoterpenos como o d-limoneno resulta numa rediferenciação dos tumores malignos em um fenótipo mais benigno.
Monoterpenos são agentes antitumor efetivos, não tóxicos para ingestão e que agem através de uma série de mecanismos; portanto, fazendo parte de um amplo número de remédios naturais para o tratamento do câncer.
Estudos do Departamento de Oncologia da Universidade de Wisconsin-Madison, EUA, demonstraram que o
d-limoneno apresentou uma ação preventiva na indução do câncer mamário, tanto nos estágios de formação quanto nos de progressão da doença. Eles observaram que este monoterpeno, quando ingerido, também causou a regressão da maioria dos cânceres mamários em ratos, e que agiu especialmente na rediferenciação dos tumores de malignos para benignos.
Em pesquisas do Centro Médico de Osaka, no Japão, observou-se que o d-limoneno age inibindo a proliferação de células cancerosas no pâncreas, mostrando um potencial no tratamento deste tipo de doença.
A Universidade Médica de Dalian, na China, mostrou que o uso do d-limoneno no tratamento do câncer gástrico (BGC-823) apresenta resultados positivos, devido à indução de morte destas células.
Desta forma, como os óleos essenciais cítricos (extraídos da casca), são a maior fonte natural de d-limoneno, eles podem ser utilizados como favoráveis recursos no tratamento de vários tipos de câncer.
A dosagem preventiva de d-limoneno é o consumo diário de 2 limões (polpa e casca), que podem estar diluídos com outras frutas, folhas e raízes, como no preparo dos sucos desintoxicantes.

Uma curiosidade

 
O médico oncologista Carl Simonton afirma: A idéia de que o câncer devora vorazmente todo o corpo da vítima é totalmente errada.
Células cancerígenas são tão frágeis que é quase impossível cultivá-las num tubo de ensaio. Se isso finalmente acontece, e o cientista acrescenta no recipiente glóbulos brancos, nunca se vê as células cancerígenas atacarem estes glóbulos. Ao contrário, são os glóbulos brancos que iniciam imediatamente o ataque.
O que quer dizer que um tumor maligno apenas consegue alastrar-se dentro do corpo humano sob condições específicas, as quais são criadas principalmente por emoções destrutivas, como raiva contida, medo e desesperança.
Hoje, cientistas especializados em psiconeuroimunologia sabem que esses estados psicológicos negativos atacam o sistema imunológico através de "mensageiros", ou seja, toxinas, as quais o limão e seus ingredientes ativos sabem como eliminar.
Quando o paciente aprende a arrancar essas emoções de seu subterrâneo psicológico e lidar construtivamente com elas, o câncer não encontra mais substâncias que o alimentem, e tende a desaparecer.
Além disso, medo, raiva e desesperança são muitas vezes gerados por informações falsas e sustentados por um sangue ácido. E quem descobre que as células cancerígenas são vulneráveis pode, acabar com as emoções enganadas cultivadas a respeito da doença. Neste caso, o limão com sua propriedade de alcalinizar o sangue, irá favorecer no desarme das emoções negativas.
Mais curioso ainda é que na Aromaterapia, o óleo essencial do limão é usado justamente para provocar maior contato com as verdades internas e a alegria de viver.

Dica de uso externo: 

 
Óleo imuno-estimulante.
Ingredientes: 4 colheres de sopa (30 ml) de óleo vegetal de linhaça prensado a frio, 4 gotas de óleo essencial de limão, 4 gotas óleo essencial de lavanda, 4 gotas óleo essencial de tea-tree, 4 gotas óleo essencial de tomilho.
Misturar e guardar em frasco âmbar. Massagear o corpo com movimentos delicados e circulares (sentido horário) ou áreas de fragilidade.

Dicas de uso interno: 

 
Estes sucos desintoxicantes são apenas sugestões, use a sua criatividade. Eles devem ser ingeridos diariamente pela manhã em jejum. Em casos de uma desintoxicação mais intensiva ou em tratamentos de baixa imunidade ou doenças crônicas, recomenda-se o consumo 2-3 ou mais vezes ao dia, acrescentando tomar também no intervalo das refeições principais.

Maçã e brotos: bater no liquidificador o suco fresco de 2 limões (polpa e casca) com água de 1 coco verde (ou mineral), 2 maçãs descascadas e sem as sementes e 1 xícara de brotos (alfafa ou feijão). A maçã é um alimento refrescante, relaxante e rejuvenescedor. Opcional: ramos de salsinha (diurética e adstringente). O broto é um alimento biogênico (gera vida), riquíssimo em vitamina C e vitalidade.


Laranja e inhame: passar na centrífuga 2 laranjas, 2 limões (polpa e casca) e 1 cenoura. Bater no liquidificador o suco obtido com 1 xícara de folhas de hortelã e 1 inhame médio cru. Servir imediatamente. O inhame é um alimento que neutraliza sabores e ainda retira impurezas do sangue através da pele, rins e intestinos.


Este texto faz parte do livro: O poder de cura do limão.

Reprodução permitida desde que citada a fonte.
Atenção: Não se automedique. Este texto é para esclarecer. Entretanto, as dosagens, quantidades, horário, freqüência e demais explicações do correto uso do limão e seu óleo essencial é que darão a possibilidade de sucesso nos tratamentos de prevenção e cura. Como qualquer medicamento, o poder de cura do limão não está num uso esporádico e inadequado, mas no seu uso correto e freqüente.

Hipocondria resumida


 

 
Hipocondria é um dos termos mais antigos do vocabulário médico, tendo-se generalizado a sua utilização, na linguagem corrente, por toda a população não médica, perdendo algumas vezes o seu significado preciso. A palavra hipocondria começou por ser utilizada, em finais do século XVIII, para descrever doenças cuja causa não era perfeitamente conhecida, mas que se pensava terem origem em problemas dos órgãos do hipocôndrio -uma zona do abdômen Atualmente, hipocondria descreve uma doença psiquiátrica na qual existe receio ou convicção, sem fundamento, de que se tem ou se irá ter uma determinada doença, habitualmente grave. Os hipocondríacos se preocupam excessivamente com possíveis doenças físicas ou psíquicas, comparando o que sentem com sintomas diagnosticados noutras pessoas, imaginando que estão a desenvolver doenças semelhantes.Procuram constantemente consultas médicas, submetem se a testes, tratamentos numa busca consciente ou inconsciente por um diagnóstico e sentem-se mal caso a doença imaginada exista ou não. O hipocondríaco não é um doente imaginário, mas alguém que apresenta uma verdadeira doença crônica: uma perturbação perceptiva, cognitiva e psicológica que acaba por originar sofrimento real, disfunções psicofisiológicas, deterioração familiar e social, consultas médicas freqüentes e possibilidades de automedicação e de iatrogenia (alteração para pior no tratamento de um paciente), portanto merece grande atenção e apoio. Estima-se que 10 a 20 por cento da população considerada “normal” possua tais preocupações hipocondríacas em algum momento da sua vida, particularmente em períodos de maior fragilidade emocional, sem que isto constitua uma verdadeira doença.


QUAIS AS CAUSAS DA HIPOCONDRIA?
 
Não se conhece a causa da hipocondria, mas são avançadas quatro teorias principais que tentam explicar esta doença:
1 Teoria da amplificação. É a que encontra maior apoio nas investigações já realizadas. Sugere que a hipocondria resulta de um aumento das sensações corporais normais e de um desvio da atenção do indivíduo, que parece estar “desligado” do exterior e estar seletivamente atento aos seus sintomas corporais mínimos, amplificados, que são encarados como sinônimos de doença.O hipocondríaco vive num estado de permanente escuta, desviando a sua atenção do meio ambiente para si próprio e olhando de modo alarmista e interpretando erradamente cada sensação nova no seu corpo.

2 Teoria psicanalítica. Desenvolvida a partir de Freud, advoga que a hipocondria seria resultado de fatores exclusivamente psicológicos, que as queixas físicas seriam manifestações de conflitos psicológicos relacionados com a agressividade, com a culpa, com a baixa auto-estima e sinal da excessiva preocupação consigo mesmo. Por exemplo, a carência afetiva nas crianças pode levá-las a queixarem-se de dores imaginárias para que os adultos olhem para elas e lhes dêem atenção.Da mesma forma nos idosos que em geral recebem menos atenção da sociedade é comum a queixa de dores e mal estar físico que refletem a necessidade de chamar atenção para sua pessoa.

3 Teoria da aprendizagem social. Defende que o indivíduo aprende o papel de doente. As constantes atenções e cuidados que recebe quando a sua saúde está afetada levam-no a habituar-se a esse conforto e a alimentar esse tipo de situações. Por exemplo,uma criança que numa doença infantil normal recebe excesso de cuidados ou que foi submetida á superproteção acerca de sua saúde pode desenvolver no futuro,por causas diversas, uma preocupação exagerada com esta.Outra possibilidade é que a criança tenha vivido num ambiente de sofrimento devido á doença de familiares,aprendendo,assim,a criar para si um ambiente nefasto.

4 A quarta teoria sugere que a hipocondria seria uma forma especial de uma outra doença psiquiátrica, como a doença depressiva, as perturbações da ansiedade ou certas perturbações da personalidade. Tanto que certos doentes passam a viver num total estado de dependência em relação as outros e á condição que a doença lhes impôs, tornando-se infantis, egocêntricos,tem dificuldade em tomar decisões. Outros preferem se isolar internado-se em um hospital ou tentando um auto tratamento.

O TRATAMENTO
 
A evolução desta doença é crônica e desgastante, com episódios que duram meses ou mesmo alguns anos, seguindo-se períodos de calma, podendo surgir novos episódios conforme a seqüência de acontecimentos negativos de natureza psicológica ou social que ocorrerem na vida do doente. O tratamento da hipocondria deve começar por despistar qualquer possível doença médica que explique os sintomas, também se deve procurar uma outra patologia psiquiátrica associada, como doença depressiva ou de ansiedade, que, se existir deverá ser tratada. Inicialmente, os doentes são seguidos pelos clínicos gerais que, logo que possível, os referenciam a uma consulta de psiquiatria, onde poderá ser feita uma psicoterapia – tratamento psicológico – individual ou de grupo.Nesse período e no subseqüente ao tratamento o apoio familiar é importante para a estabilidade psico-social do individuo.